No silêncio, falo
Compreendo e calo
Sou apenas o que posso
Avanço o que dá meu passo
Finjo o que penso
Mas não desfaço o desejo
Um descompasso, laço tenso
Minha alma, como a vejo
De tudo o resto
O que sobra é pouco
Um esgar de medo
Me invade o sono
Que sono?
Encantado, sigo.
ResponderExcluiracompanhando os traços
se há embaraço, persisto
verei os nós desgasto...
Creio.
Ser apenas o que se pode, ainda é ser muito. Gostei muito. Beijos doces.
ResponderExcluir